Doro Pesch (3 de junho de 1964, em Düsseldorf, Alemanha) foi vocalista da banda de heavy metalWarlock e uma das poucas cantoras de metal dos anos 80. Depois de diversas mudanças na Warlock e Pesch ter sido o único membro da formação original, o que seria o quinto álbum da banda foi lançado somente sob o nome Doro, deixando de se chamar Warlock e dando início à sua carreira solo.
Biografia
Inicialmente, Pesch fazia parte do grupo Snakebite, o qual deixou em 1983 para ingressar na Warlock.
Em 1987, depois do quarto álbum da Warlock, Triumph And Agony, tantos membros deixaram a banda que Doro Pesch foi a única restante. O que seria então o quinto álbum foi lançado apenas sob o nome Doro, deixando de se chamar Warlock.
Seu contrato de dez anos com a Polygram expirou em 1995, quando ela assinou com a WEA (agora Warner Music Group).
Em 1995, Doro fez sua primeira atuação em um programa de televisão alemão chamado "Verbotene Liebe" (Amor Proibido).
Depois da turnê "Love Me In Black" em 1998, Doro rompeu com a WEA e assinou com a SPV Steamhammer, e recentemente com a AFM Records.
Em 2004 foi lançado o álbum Classic Diamonds, regravando alguns de seus antigos sucessos, com a participação da The Classic Night Orchestra.
Pesch continua sua carreira solo, atualmente em Nova Iorque. Doro passou pelo Brasil pela primeira vez no festival metálico "Live 'n' Louder". O show ocorreu na cidade de São Paulo, no dia 14 de Outubro de 2006. Ela é considerada a "Metal Queen", com certeza ela faz jus ao título.
Graduada em Letras, foi a música que levou Liv Kristine ao reconhecimento internacional.
Liv Kristine fundou sua primeira banda, Twice, ainda na infância, aos dez anos de idade, ao lado de uma amiga sua. Não obstante, o sucesso em nível mundial viria em 1994, quando Liv, então com dezoito, ingressou, como vocalista solista, na banda de metal sinfôniconorueguesaTheatre of Tragedy, onde permaneceria durante exatos nove anos, até 2003, ano em que foi demitida da banda.
Em 2003, Liv Kristine Espenæs, ao lado de seu marido, o cantor alemãoAlexander Krull (vocalista da banda alemã Atrocity), fundou a banda de metal sinfônico e folk metal germano-norueguesa Leaves' Eyes, onde é a vocalista feminina solista.
Paralelamente a seu trabalho com o Leaves' Eyes, a musicista também segue uma carreira solo, já tendo lançado dois álbuns fonográficos com o nome Liv Kristine.
Em seu currículo, ainda constam participações na gravação de álbuns fonográficos de bandas como Cradle of Filth e Delain, afora em um tributo à banda Dead Can Dance.
Vida Pessoal
Liv Kristine é casada com o cantor alemãoAlexander Krull (vocalista da banda alemã Atrocity, com quem inclusive fundou o Leaves' Eyes), tendo, a cerimônia de casamento, acontecido em 3 de Julho de 2003. Em dezembro do mesmo ano, o casal ganhou seu primeiro filho, Leon Alexander.
Em 2003, quando de seu casamento, Liv mudou-se da Noruega, indo morar com seu esposo na Alemanha. Liv tem uma irmã caçula, Carmen Elise Espenæs, vocalista da banda de metal sinfônico e folk metal germano-norueguesa Midnattsol. As duas interpretam, através de um dueto vocal, a canção "Into Your Light", no primeiro álbum fonográfico do Leaves' Eyes, Lovelorn.
Anne Nivyeska Wolff (Tampere, 22 de agosto de 1968) é uma cantora, compositora e tecladista natural da Finlândia, hoje vivendo entre Alemanha e Suíça.Quando pequena, cantava em corais de igrejas locais. Ainda nessa época começou os estudos de teclado.Em 1987, Anne e o cantor Jyrki criam a banda gótica Noidat ("Bruxas"). Em 1989, com a chegada de Nauku e Toby, a banda passa a se chamar Two Witches e as letras começam a ser escritas em inglês.Em 1993, recebe de Tilo Wolff um pedido para ajudá-lo com os teclados durante a turnê de seu terceiro álbum, Satura. Encantado com a voz de Anne, ele a convida para fazer parte da banda Lacrimosa. Já no ano seguinte ela aparece no single Schakal e, em 1995, participa ativamente do álbum Inferno.É Anne Nurmi quem desenha e faz as roupas e adereços usados por ela e por Tilo, tanto em apresentações e sessões de fotos quanto no dia-a-dia.Anne é uma soprano ligeira com uma voz doce e ágil com agudos brilhantes e doces, como prova o mi5 que ela canta no final do Fantasma da ópera.
Sharon estudou moda, inclusive tendo trabalhado como administradora em uma empresa do setor fashion durante 3 anos, mas foi a música que a levou ao reconhecimento internacional. Foi quando, deixando para trás seu antigo trabalho, trocou a administração e a moda pelo canto.
Oriunda de tradição coral - foi coralista em um grupo coral neerlandês durante um bom tempo -, em 1996, Sharon den Adel, ao lado de seu marido (o instrumentista Robert Westerholt, com quem é casada até hoje), fundou a banda de symphonic metalWithin Temptation.
Ao longo de sua carreira, o Within Temptation já vendeu mais de 1,5 milhão de álbuns, entre CDs e DVDs, não só na Holanda, mas em todo o mundo, firmando-se, hoje, como uma das maiores bandas internacionais de metal sinfônico de todo o globo.
Em 2005, Sharon foi eleita "A Mulher do Ano" (Woman of the Year) pelos leitores da revista inglesa Metal Hammer.
Sharon gosta de cinema, música, culinária, livros e fotografia. Suas cores favoritas são verde, branco, preto, turquesa e rosa. Ela não come carne vermelha, apenas carne branca .
No dia 22 de Fevereiro, Sharon anunciou que está grávida do seu segundo filho que nascerá para meados do Verão, como também se fez saber que não haverá concertos do Within Temptation no ano de 2009 para a preparação do novo álbum que sairá em 2010.
Nasceu no dia 1º de Junho de 2009, Robin Aiden Westerholt, o segundo filho do casal, um menino de 2,360 gramas e 46 centímetros e nasceu após 32 semanas e 6 dias. Duas semanas antes ele fez uma tentativa, mas na segunda-feira fez Sharon dar à luz. Mãe e filho estão bem.
Voz
Sharon é uma soprano soubrette. Tem o timbre de pouca intensidade, alcança notas agudas com baixa emissão, voz clara e ágil, sua cor é clara com pouco metal e geralmente muito flexível. Extenção vocal: la2 ao si4 (2,1 oitavas). Nota mais aguda: si4 em The other hall of me, Nota mais grave: la2 em Ice queen em versão acústica.
Mulher Sexy do Metal
Uma votação no site Metalhead.ro para escolher a mulher mais sexy do Metal, Sharon Den Adel ficou em quinto lugar, perdendo para Tarja Turunen (ex-Nightwish) em primeiro, Anette Olzon (Nightwish) em segundo, Ailyn (Sirenia) em terceiro e Cristina Scabbia em quarto lugar.
Para começar a falar de angela... consegui uma biografia escrita por ela mesma!.
Nasci em Cologne, na Alemanha, a meio de uma noite de 5 de Novembro, o que faz de mim uma nativa de Escorpião com ascendente em Caranguejo – por outras palavras, uma personalidade ambivalente que adora o que é extremo. Tive uma infância fantástica no campo, com os meus três irmãos, antes me tornar numa adolescente revoltada, que trocava os seus vinis dos Queen por LPs dos Carcass, Morbid Angel e Cannibal Corpse. Tinha 16 anos e consegui chatear os meus pais cristãos.
Entrei na minha primeira banda em 1991: Asmodina. Pouco depois, saí de casa (digamos que fugi. Tinha apenas 17 anos na altura). Num piscar de olhos, a minha infância tinha-se tornado num inferno adolescente. Os meus pais divorciaram-se e perderam o negócio. A casa foi hipotecada. Eu era uma outsider na escola, já que tinha um gosto muito diferente no que respeitava a música e roupas. Gostava de música extrema e ensaiava com a minha banda. Era um pouco problemática. Sofri de graves desordens alimentares, mas consegui ultrapassá-las completamente. Se sofres de anorexia ou bulimia procura ajuda! Quanto mais cedo, melhor!
Terminei a escola e comecei a trabalhar numa empresa de publicidade. Especializei-me em Marketing online e, ao mesmo tempo, comecei a estudar Economia na Universidade de Cologne. Nunca parei de berrar na minha banda durante estes anos. Em 1997 os Asmodina acabaram e eu formei os Mistress. Éramos bastante activos, dávamos concertos todos os fins-de-semana e gravávamos demos, mas não sonhava fazer nada disto profissionalmente, porque me parecia algo impossível. E depois comecei a trabalhar numa revista online, no secção do Rock e do Metal, onde conheci os Arch Enemy numa entrevista, durante a tour do Burning Bridges, em 1999. E, então, o destino pegou-me pela mão.
Tinha levado uma demo tape dos Mistress e dei-a ao Christopher Amott (estávamos sempre em busca de apoios). Os tipos dos Arch Enemy ouviram-na durante a tour e o Chris ficou com ela, porque estavam um pouco surpreendidos com a forma como eu cantava. Mantive-me em contacto com ele, já que, antes de mais, era uma fã. No Outono de 2000 recebi um telefonema do próprio Sr. Michael Amott, que me disse que o Johan Liiva tinha saído da banda e que estavam à procura de um novo vocalista. Perguntou-me se eu queria ir à Suécia para uma audição… Tinham encontrado a minha demo tape… FUCK YES!
Algumas semanas depois, estava aos berros na sala de ensaios deles. E, subitamente, estávamos nos Fredman Studios, à experiência. Depois de ter gravado a minha primeira música, EnemyWithin, a decisão foi tomada: a Angela Gossow seria a nova vocalista dos Arch Enemy. O quê? O quê?? O quê??? A minha vida mudou muito desde aquele dia em Novembro de 2000. Aquele era o meu primeiro trabalho musical profissional, com uma banda a sério. Com os Arch Enemy, por amor ao Inferno! Larguei o emprego (Oh que dia feliz aquele. Entrar no gabinete do meu patrão e vê-lo a implorar-me para que ficasse. Eu a dizer “Não, vou ser uma música a tempo inteiro”. A expressão de espanto na cara dele foi demais). Também parei de estudar.
Não tinha compromissos. Queria ser livre. Estava muito, muito determinada em fazer aquilo acontecer. Ensaiávamos e ensaiávamos. Depois perdi completamente a voz antes da tour no Japão. Foram-me diagnosticados nódulos. Más notícias! Todos aqueles anos a berrar sem qualquer técnica tinham, finalmente, dado cabo das minhas cordas vocais, atingindo-me no pior momento possível. Levei seis meses a aprender tudo de novo: a falar, a respirar e a gritar – começar do zero, desta vez com conhecimentos e técnicas. Hoje estou contente por aquilo ter acontecido. Aprendi muito com os meus erros do passado, o que me ajudou durante situações problemáticas que tivemos em tour ou no estúdio. Por favor, dêem uma olhadela na minha secção de conselhos vocais em http://www.angelagossow.com se também estiverem com problemas.
O que não nos mata torna-nos mais fortes. Porque caíamos? Para nos levantarmos de novo. Os últimos anos não têm sido fáceis, mas têm sido os melhores! Dei a volta ao mundo várias vezes; estive nos 5 continentes. Toquei em pequenos e grandes palcos, em óptimas arenas e em buracos. Os nosso fãs, os nossos amigos… tenho recebido tanto amor, palavras gentis, presentes, flores… És esmagador e difícil de compreender. Mas está a acontecer-me e estou muito, muito grata! Dedico 100% do meu tempo aos Arch Enemy. Tenho hobbies, mas estes estão todos, de certa forma, ligados aos Arch Enemy.
Leio muito, sempre à procura de inspiração para as minhas letras. Pelo mesmo motivo, vejo muitos filmes. E, claro, oiço música. Faço exercício para estar em forma para cantar e estar em palco. Como e vivo de forma saudável para manter o meu corpo = instrumento em ordem. Adoro comida. Sou vegetariana, embora seja alérgica à maioria dos produtos à base de leite. Estou sempre a cozinhar quando estou em casa. Adoro amoras. E pão caseiro com uma grossa camada de manteiga. De marmelada caseira, de cajú, de queijo de cabra… E claro, de space cookies. Mas isso é outra história…
Porque sou vegetariana? Cresci sem carne. Não me agrada a ideia de comer um animal morto, um cadáver, uma carcaça. E não gosto da indústria da carne. É produção em massa e exploração dos animais.
Sou canhota. Toquei acórdão durante 6 anos e guitarra durante algum tempo.
O meus planos para o futuro e os meus sonhos: os Arch Enemy durante os próximos anos. Também comecei a receber treino vocal e vou trabalhar com a Melissa Cross (http://www.blogger.com/www.melissacross.com) no futuro. Depois disso, não sei. Talvez me mude para uma pequena ilha verde. Talvez algo completamente diferente. A vida dá voltas completamente inesperadas.
Que mais? Sou uma pessoa pragmática… Não acredito na religião organizada. Não estou certa acerca de Deus. Acredito que existe mais neste mundo do que aquilo que conseguimos ver. Acredito no amor. E na responsabilidade. Somos responsáveis pela nossa vida e pelos nossos actos. Somos responsáveis por este planeta e pelas suas criaturas. Estamos finalmente a acordar? Como ovelhas para o matadouro… E não acredito nos políticos. Mas voto. Para deixar bem claro, a Direita NÃO recebe o meu voto. Tenho medo da morte e da perda. Não quero que ninguém que eu amo morra antes de mim. Detesto apanhar uma constipação. Não tenho medo de aranhas. Mas tenho medo da guerra, do terror e do crime. Penso que este mundo é um lugar terrível e maravilhoso ao mesmo tempo. Gostaria que não existisse doença, pobreza, homicídios, violência, inveja, mentiras e ódio. Mas estas coisas existem e é por isso que o Metal também existe – as Sinfonias da Destruição. A minha e a VOSSA maneira de lidar com a frustração, com a raiva, com a dor, canalizando-as e retirando-as do nosso sistema. Não consigo viver sem música, porque ela faz-me sentir viva e forte, não importa o que aconteça. Espero que também vocês consigam sentir o poder da música!
Vibeke Stene iniciou em seus estudos musicais ainda na adolescência, aos treze anos de idade, frequentando aulas regulares de canto lírico. Em 1994, aos dezesseis, mudou-se para a sede de seu condado, Stavanger, onde continuou a estudar música e a lecionar canto. Antes de sua carreira musical, também morava em Kristiansand e em Oslo.
Através de amigos em comum, começou na banda em 1997 como uma cantora contratada apenas para alguns vocais da primeira demo, Tristania. Em seguida, passou a fazer parte da banda permanentemente, substituindo uma antiga vocalista.
Em fevereiro de 2007, após dez anos com o grupo e cinco álbuns de estúdio lançados, motivos pessoais a fizeram sair da banda. Apesar de surgirem rumores de que ela estaria sendo cogitada como a nova vocalista do Nightwish após a saída de Tarja Turunen, a própria cantora desmentiu. Posteriormente, disse ao público que deixou a banda para lecionar canto, um sonho que sempre havia perseguido.
A artista tornou-se mundialmente conhecida por ter sido a vocalista e uma das compositoras, arranjadoras, orquestradoras e letristas da extinta banda de metal sinfôniconeerlandesaAfter Forever - da qual foi integrante durante exatos 12 anos, de 1997 a 2009.
Formação musical
Floor Jansen iniciou seus estudos musicais em 1996, aos quinze anos de idade, frequentando aulas regulares de piano clássico, flauta e guitarra elétrica - instrumentos musicais estes que a artista pratica até os dias de hoje, ainda que jamais os tenha tocado profissionalmente, seja em seus álbuns fonográficos, seja ao vivo, uma vez que, desde todo o sempre, vem se dedicando, através de sua carreira profissional, tanto à interpretação vocal quanto às composições musical e lírica.
As primeiras lições de canto lírico e composição musical aprendidas por Floor Jansen deram-se na prática, ao trabalhar ao lado do compositor, arranjador, orquestrador, cantor e instrumentista neerlandêsMark Jansen, fundador, antigo compositor, arranjador e orquestrador, e ex-guitarrista do After Forever. Quando entrou na banda, em 1997, Floor ainda era adolescente, contando apenas com dezesseis anos de idade.
No entanto, decidida a se elevar ao status de musicista profissional, em 1999, com dezoito anos de idade, Floor Jansen iniciou em seus estudos de canto, ingressando na Rockacademie (uma espécie de conservatório musical dos Países Baixos, mas direcionado especificamente a músicos de rock e de música pop), onde estudou canto popular (técnica e interpretação vocais), além de aprender tanto sobre indústria fonográfica quanto sobre ensino e didática em música. Com duração de exatos cinco anos, o curso foi concluído em 2004 - e, como o After Forever estava lançando seu quarto álbum de estúdio, a saber, Invisible Circles, justamente naquele ano, a então formanda apresentou, como trabalho de conclusão do curso, um bem-sucedido concerto musical de sua própria banda à bancada avaliadora.
Não obstante, em 2002, quando ainda estudava na Rockacademie, paralelamente passou a ter aulas regulares de canto lírico também em um conservatório vocal, em Tilburg, tendo, lá, estudado teatro musical e um ano de ópera.
Em 2003, Floor Jansen participou de um concurso para jovens talentos nos Países Baixos, concurso este que, tal como fazia anualmente, premiaria o vencedor com o acesso ao Music Theater (um renomado conservatório musicalneerlandês que, de um ingresso disputadíssimo, aceita tão-somente de 10 a 15 alunos por ano ao seu corpo discente): a candidata classificou-se em primeiro lugar no concurso, ingressando, pois, no Music Theater.
Seus estudos tanto de canto lírco quanto de popular junto ao conservatório vocal, à Rockacademie e ao Music Theater tornaram-na de todo apta à interpretação vocal de peças musicais tanto do repertório erudito quanto do popular, seja de metal ou rock, seja de quaisquer outros gêneros musicais.
A partir de então, continuou a estudar ainda mais, estudando através tanto de aulas regulares quanto de sorte autodidática. Mesmo hoje em dia, Floor Jansen ainda frequenta aulas de canto.
História profissional
Malgrado a juventude, no que concerne à idade cronológica, Floor Jansen já soma mais de uma década de carreira - a contar a partir de 1997, ano em que ingressou no After Forever.
E, ao longo desses 12 anos de carreira, Floor, solamente, ao lado de sua antiga banda ou através de participações especiais junto a projetos musicais outros, já lançou 22 álbuns fonográficos, já assinou, como autora ou co-autora, a partitura de dezenas de peças musicais, bem como suas respectivas letras, e já se apresentou em concertos em praticamente todos os continentes do globo - currículo profissional este que a elevou ao status de artista internacional, reconhecida e respeitada em nível mundial, tanto pela crítica especializada quanto pelo público, com legiões de fãs em todo o planeta.
No ano seguinte, ainda durante seus tempos de colegial, quando a montagem do espetáculo já se havia encerrado, a então adolescente ingressou na banda musical daquele mesmo colégio, com a qual gravou um CDdemo – sua primeira experiência de estúdio.
Não obstante, dentro de alguns poucos anos, Floor Jansen, que sempre fora aluna aplicada, viu-se, ainda que a contragosto, em meio a sua formatura colegial, e aquelas primeiras experiências musicais e artísticas ficaram, então, nada mais do que escritas nas páginas de seu passado.
Entre os 15 e 16 anos de idade, já formada no ciclo secundário, mas antes de ingressar tanto na Rockacademie quanto naquela banda que um dia a elevaria ao status de artista internacional – a saber: o After Forever –, Floor Jansen, enquanto intérprete vocal, ainda cantou em um sem-número de bandas em sua terra-natal, nas quais, não obstante, não permaneceu por mais de um ano.
Floor Jansen ingressou na banda de metal sinfônico neerlandesa After Forever em 1997, com 16 anos de idade, quando o grupo musical ainda se chamava "Atmosphere" (segundo nome da banda, posterior ao primeiro, "Apocalypse", e antecessor ao terceiro e último e definitivo, "After Forever").
Nesse sentido, naquele ano, de uma feita, Floor Jansen, por sua vez, apresentou-se em uma festa, cantando junto a uma antiga banda sua, e, após a coda, ao descer do palco, conheceu um amigo pessoal do então "Atmosphere", que, estando presente no evento e tendo assistido ao show, contou-lhe que o "Atmosphere" estava à procura de uma backing vocal. Foi então que, alguns dias após, tal amigo a apresentou pessoalmente a Mark e a Sander (a cantora tratou-se da primeira e única candidata ao cargo), os quais, já durante o primeiro ensaio-teste, ao ouvirem-lhe a voz e o cantar, trataram de contratá-la - não mais como vocal de apoio, mas, sim, como a vocalista feminina solista (para a função de Ronnie, que, assim sendo, viu-se obrigado a se demitir).
E, desde a sua contratação, a então ainda adolescente Floor Jansen sempre impôs-se de tal sorte, tanto como pessoa quanto como artista concomitantemente, que o então "Apocalypse" não somente foi rebatizado - passando a chamar-se enfim "After Forever" (por sugestão de Mark Jansen e em homenagem à canção homônima da banda inglesaBlack Sabbath) -, mas, principalmente, sofreu uma total renovação estilística: olvidando, em seu próprio passado, o death metal de outrora - bem mais pesado e exclusivamente com vocais guturais - que o classificava genericamente até então, posicionou-se definitivamente enquanto uma banda de symphonic metal, de um som mais melódico e sinfônico e outrossim com um vocal lírico feminino como solista.
Em 1999, Floor Jansen, que então já assinara, como co-autora, em parceria com Mark Jansen e Sander Gommans, a partitura e a letra de um sem-número de peças musicais, grava, junto ao After Forever, suas duas primeiras e únicas demos - a saber: Ephemeral e Wings of Illusion.
Recebendo propostas de algumas gravadoras de seu país, o sexteto neerlandês, no ano seguinte, 2000, assina contrato com a Transmission Records (editora fonográfica esta que, posteriormente, responsabilizar-se-ia pela publicação de praticamente toda a discografia da banda, exclusive do último álbum, auto-intitulado), lançando seu primeiro álbum fonográfico, Prison of Desire.
Malgrado tratar-se do álbum fonográfico de estréia do After Forever, Prison of Desire foi muito bem recebido pela crítica especializada holandesa e alcançou o topo das paradas de sucesso dos Países Baixos: por conseguinte, seus autores tornaram-se bem conhecidos em seu país-natal, onde apresentaram-se tanto em pequenos clubes quanto em grandes festivais.
Não obstante, foi em 2001, com a publicação de Decipher, segundo álbum de estúdio do grupo, que o After Forever e Floor Jansen, além de se firmarem definitivamente em seu próprio país, alcançaram reconhecimento em todo o mundo, tornando-se efetivamente uma banda internacional.
Aliás, a primeira apresentação ao vivo de Floor Jansen e do After Forever em um país estrangeiro deu-se ainda em 2001, mais especificamente em setembro daquele ano, algumas semanas antes do lançamento de Decipher, durante as gravações do álbum, quando excursionaram para o México, para serem headline de um pequeno festival de metal na Cidade do México - o evento "Dark Fest" - onde abriram para outras bandas (como Within Temptation, Lacrimas Profundere e Sanguis & Cinis) e tocaram para um público de aproximadamente 2.000 pessoas.
Gravado no estúdio RS29 Studio, em Waalwijk e produzido pelos produtores musicais Stephen van Haestregt e Oscar Holleman, Decipher contou com a participação especial, além de do "Coral After Forever" (novamente com Hans Cassa e Caspar De Jonge, mas, desta vez, com a contralto Marga Okhuizen e a soprano Ellen Bakker), também do tenor Rein Kolpa (que interpretou a peça musical "Imperfect Tenses", em um dueto vocal com Floor Jansen). Ademais, aliás como sempre ocorreria a partir de então, em todos os álbuns posteriores da discografia oficial do After Forever, tratou-se do primeiro álbum em que as linhas melódicas escritas para orquestra foram interpretadas por instrumentos musicais acústicos (ao contrário de em Prison of Desire, cujas orquestrações eram sintetizadas), através da "Orquestra After Forever".
Um ano após, precisamente em 2 de Abril de 2002, Mark Jansen anuncia sua demissão, desligando-se profissionalmente de seus então colegas de trabalho, e Floor Jansen, a partir de então, assume a liderança do After Forever, responsabilizando-se pela maior parte das composições tanto musical quanto lírica, relativas respectivamente às partituras e às letras de todas as peças musicais do sexteto.
Já no ano seguinte, em 2003, Floor Jansen e o After Forever lançam, o EPExordium, produzido pela mesma dupla de produtores musicais do debut e que novamente contou com as participações do "Coral After Forever" e da "Orquestra After Forever".
Um ano mais tarde, em 2004, Invisible Circles foi publicado, tendo sido produzido mais uma vez por Hans Pieters e Dennis Leidelmeijer, e contando com a participação especial da cantora estadunidenseAmanda Somerville (cantora que, aliás, integraria o "Coral After Forever" em todos os álbuns de estúdio lançados posteriormente pela banda). Tratando-se de um álbum conceitual, tanto o conceito quanto todas as suas letras foram assinadas por Floor Jansen, além do que, Invisible Circles alcançou a posição N° 26º no Top 100 das paradas holandesas).
Na discografia de Floor Jansen junto ao After Forever, constam, ainda, oito compactos e um DVD, em um total de dezessete álbuns lançados em um intervalo de tempo de nove anos (uma média de praticamente dois álbuns inéditos por ano).
Em 5 de Fevereiro de 2009, não obstante, o After Forever, após 14 anos de atividades - a contar a partir de 1995, ano de sua fundação -, emitiu uma nota oficial, veiculada em todas as suas páginas eletrônicas oficiais (a saber, por exemplo: o web-site, o MySpace, etc.), anunciando o fim da banda. No comunicado, os seis integrantes, afora agradecerem aos fãs pelo apoio que lhes fora dedicado ao longo de toda a sua carreira, alegaram que a pausa ocorrida durante o ano de 2008 e os princípios de 2009 fê-los sentirem a necessidade de explorar o mundo da música cada um a seu próprio modo.
Em entrevista concedida ao sitebrasileiro "Solada" [1], disponibilizada parcialmente também no sítio conterrâneo "Wiplash" [2] em 11 de Fevereiro de 2009, o compositor, arranjador, orquestrador, cantor extremo, instrumentista e letrista natural dos Países Baixos Mark Jansen (um dos fundadores do After Forever e que trabalhou por cerca de meia década, de 1997 a 2002, ao lado da compositora, arranjadora, orquestradora, cantora lírica e popular, letrista, e professora de técnica e interpretação vocais Floor Jansen), pronunciando-se sobre o fim do After Forever, quando perguntado sobre o fator fundamental para o sucesso da banda de symphonic metal neerlandesa, comentou:
“
(...) o fator principal para o sucesso da banda foi o incrível talento de Floor combinado a riffs potentes e melodias cativantes.
”
Participações especiais em outros projetos
Desde o ano 2000, paralelamente a seu trabalho com o After Forever, Floor Jansen já participou, como cantora convidada, de exatos cinco projetos do compositor e multi-instrumentista neerlandêsArjen Anthony Lucassen, a saber:
Sua dedicação ao ensino iniciou-se ainda em 2003, antes mesmo de se graduar pela Rock Academy, quando, paralelamente a seu trabalho junto ao After Forever e a seus estudos musicais junto tanto à Rock Academy quanto ao conservatório vocal, em Tilburg, também passou a ministrar aulas particulares individuais e coletivas, cursos, palestras e workshops sobre técnica e interpretação vocais, além de sobre composição musical e redação de letras de música.
Um de seus cursos chamou-se "Wanna be a Star?" ("Quer ser uma Estrela?!", consoante a tradução lusófona).
Atualmente, Floor Jansen, enquanto professora particular de canto, leciona para alunos naturais ou residentes não só nos Países Baixos, mas outrossim àqueles oriundos de regiões geográficas tanto da Bélgica quanto da Alemanha próximas às fronteiras territoriais neerlandesas.
Enfim, integra o corpo docente da Rock Academy, como professora de canto, ministrando cursos coletivos de técnica e interpretação vocais para turmas específicas formadas periodicamente pelo conservatório musical.
Ademais, Floor Jansen, desde seus tempos de After Forever, vem trabalhando paralelamente em um outro projeto próprio, Sinh, em parceria com o músico norueguêsJørn Viggo Lofstad (guitarrista da banda de progressive power metalPagan's Mind). Ainda não há previsão de lançamento para o primeiro álbum fonográfico do projeto.
ReVamp é a nova banda da Floor Jansen. Após o fim do After Forever, a cantora Floor Jansen anunciou em seu MySpace que já estava empenhada em montar uma banda e apresentar material aos fãs o mais rápido possível. Em entrevista, Floor disse que revelaria o nome de sua banda após a edição do Metal Female Voices Festival que ocorreu em 2009 – dia 17 de outubro, no qual ela fez uma participação especial no concerto do Epica, cantando junto com Simone na canção “Follow in the cry”. De fato, poucas horas após o concerto, Floor revelou o nome de sua nova banda: Revamp (em inglês, significa “Renovar”).[3]
Floor passou a procurar músicos para sua nova banda, até conhecer o famoso produtor Waldemar sorychta, quando ele estava produzindo um álbum do Grip Inc, banda cujo os integrantes também são amigos de Floor. No sítio oficial da banda, Floor disse que sentiu honrada em ter Waldemar como parte de seu projeto, devido à sua imensa experiência dentro do gênero. Em seguida, Floor chamou Joost van den Broek para a sua banda. Amigos de longa data, Floor afirmou em seu site oficial que considera Joost um tecladista único e que seu talento era indispensável para o primeiro álbum do ReVamp.
Contudo, Floor deu a entender que Waldemar e Joost tocariam apenas no estúdio, pois no inicio de Novembro anunciou que estava procurando integrantes para sua banda: guitarrista, tecladista, baterista e baixista. Segundo Floor, para poder mandar material, o musico devia morar na Holanda, Bélgica ou Alemanha, compreender a posição de uma banda iniciante, ter seus próprios instrumentos e, além de tudo, ser homem – fator esse que despertou indignação de muitos fãs, pois argumentam que o sexo de um indivíduo não mede o seu talento.[3]
No começo de Novembro, iniciou-se um movimento para trazer o ReVamp para a América Latina, sendo criado pelos fãs perfis no myspace e facebook e criando uma petição num site para coisas do tipo, o Petitionline.com. Floor gostou tanto que agradeceu o movimento em português no seu Twitter.
Nota-se que mesmo sem lançar uma única música, Floor conseguiu fazer com que a banda já ganha-se notoriedade em certo espaço no meio metal, devido ao apoio de todos os músicos que ela conseguiu com o tempo. A banda só veio a mostrar um material mesmo em dezembro: pouco antes do natal, Floor postou no site oficial da banda um sample de uma das canções que já estão prontas, Head Up High.[3]
Dia 3 de Janeiro, Floor revelou o nome do baterista da banda: Koen Herfst, um holandês de 26 anos quew já trabalhou junto com Epica e After Forever. Nesse mesmo dia, Floor anunciou que as gravações do álbum já haviam começado e que ele seria lançado o mais tardar em Maio de 2010. No dia 6 desse mesmo mês, o baterista koen já revelou em seu Twitter que 11 faixas já estavam terminadas e que muito provavelmente o primeiro álbum do Revamp já estaria terminado antes de Janeiro, ainda que ele só vá ser lançado em Maio.
Dia 20 de Janeiro, foi postado no site oficial da banda a data do primeiro show do grupo: ele ocorrerá em Amersfoort - a segunda maior cidade da Holanda - dia 07 de Maio de 2010. No site, também há outras datas anunciadas de shows, a grande maioria deles ocorrerá na Holanda mesmo, nos meses de Maio e Junho. Floor também já confirmou a presença do Revamp no Metal Female Voices Festival, um festival que ocorre todos os anos na Belgica e só participam bandas de metal com vocais femininos. A banda fará dois shows, nos dias 23 e 24 de outubro.”).[3]
Uma das marcas registradas de Floor Jansen, no que se refere à interpretação musical, são seus agudos. Sua voz, cuja tessitura é de sopano lírico-leggero (timbre feminino intermediário entre o leggero e o lírico) (embora alguns críticos musicais, erradamente, já a tenham classificado como mezzo-soprano), somada à técnica adquirida ao longo dos anos e anos de estudo, permite-lhe alcançar registros bem altos no que concerne à altura das notas. Além disso, se, por um lado, os registros centrais são mais suaves e arredondados, por outro, seus agudos são brilhantes e de forte intensidade.
Ademais, quanto à sustentação das notas musicais, Floor Jansen tem, outrossim, uma educada técnica vocal de "appoggio" (ou "apoio", em português) – relativa ao equilíbrio entre o controle da respiração e a ressonância da voz. Nesse sentido, por exemplo, na canção "Monolith of Doubt" (segunda faixa do segundo álbum de estúdio do After Forever, "Decipher", de 2001), peça musical de compasso quaternário simples (4/4) e de andamento "vivace" (mais especificamente a 160 b.p.m.), a cantora sustenta um Bb5 (si bemol na quinta oitava) com valor de 5 semibreves e meia (cerca de 10 segundos de duração), do 98° compasso ao segundo tempo do 104° compasso.
Enfim, sua voz é bastante versátil, variando com naturalidade entre as empostações lírica e popular.
Aliás, nos dois primeiros álbuns de estúdio do After Forever (a saber: "Prison of Desire" e "Decipher", respectivamente de 2000 e 2001), Floor Jansen colocava sua voz valendo-se máxime da técnica vocal do canto lírico, ainda que eventualmente cantasse algumas passagens vocais de sorte mais popular, é dizer, com maiores naturalidade, brandura e simplicidade. Não obstante, a partir de "Exordium" (EP de 2003), progressiva e paulatinamente, a cantora, ao mesmo tempo em que conservasse a empostação lírica (mormente na interpretação vocal dos estribilhos), principiou-se, em detrimento da suavidade de outrora, por rasgar, ainda que de leve, um tanto mais a voz (neste caso, nos versos musicais, ou melhor, nos excertos não relativos ao refrão), explorando melhormente as diversas sortes de empostação e interpretações vocais, bem como agregando maior agressividade às linhas melódicas escritas para a voz feminina solista e, por extensão, às próprias canções.
Não obstante, Floor Jansen, na interpretação das peças musicais do After Forever, não explorava a totalidade de seus registros vocais.
Nos dois primeiros álbuns de estúdio do After Forever - Prison of Desire e Decipher, respectivamente de 2000 e 2001 -, foi co-autora de praticamente todas as peças musicais publicadas até então, em parceria com Mark Jansen, mormente no que concerne às linhas melódicas vocais; não obstante, quando da saída do músico, em 2002, e a partir do terceiro álbum - o EP "Exordium", de 2003 -, ela se tornou a compositora oficial de todas as músicas da banda.
Seus textos, no que concerne ao idioma, são escritos geralmente em inglês, ainda que eventualmente em latim (aqui, no caso das aberturas), escritos em linguagem culta, conquanto acessível. Adotando estilisticamente, quanto ao posicionamento, um tom mais sério, sóbrio e digno, tratam, no que se refere ao conteúdo e à temática, de temas contemporâneos, relativos ao homem moderno e à sociedade atual, a saber, por exemplo: filosofia existencialista, ética, paz, mazelas sociais, o papel da mulher na sociedade, relações humanas, etc. Não obstante, expressam, de forma nítida, uma defesa incondicional dos valores morais universais.
Como exemplo, é possível citar duas de suas letras, contidas no álbum Decipher, a saber: "Forlorn Hope" e "My Pledge of Allegiance", assinadas em parceria com Mark Jansen. A primeira, assuntando os conflitos entre judeus e palestinos no Oriente Médio, trata-se de um grande apelo de paz, inclusive citando parte de um discurso histórico do ex-primeiro-ministro de IsraelYitzhak Rabin, assassinado em 1995 por um judeu ortodoxo. Quanto à segunda, usando, como motivo literário, a figura de uma mulher muçulmana oprimida pela figura do marido (que, por sua vez, simboliza a sociedade patriarcal e machista em que vive), trata do papel da própria mulher na sociedade moderna e em nossos tempos.
Ademais, Floor Jansen criou o conceito e assinou todo o texto lírico do terceiro álbum de estúdio do After Forever, Invisible Circles (álbum conceitual lançado em 2004 e em cujo track-list há exatas 12 faixas, tratando das relações interpessoais entre pais e filhos na sociedade familiar).
Enfim, a relação entre o texto e os recursos musicológicos trata-se de uma preocupação nítida nas criações de Floor Jansen.
Floor Jansen foi namorada do compositor, cantor e instrumentista holandês Sander Gommans, seu antigo parceiro de banda, um dos fundadores, compositores, vocalistas extremos e guitarristas do After Forever. Os dois começaram a se relacionar pouco antes das gravações de Prison of Desire, mas o relacionamento amoroso chegou ao fim em 2007. Carinhosamente, ela o chamava de "Popje", e ele a chamava de "Poppedijn".
É amiga pessoal da cantora lírica e instrumentista Simone Simons (conterrânea sua, vocalista da banda neerlandesa Epica), além de manter um relacionamento bastante amistoso com outras musicistas de metal sinfônico internacionais, a saber, por exemplo, a compositora, cantora lírica, multi-instrumentista e professora de canto líricofinlandesaTarja Turunen (ex-vocalista da banda de metal sinfônico finlandesa Nightwish, hoje em carreira solo) e a cantora lírica e professora de canto lírico norueguesaVibeke Stene (ex-vocalista da banda de metal sinfônico norueguesa Tristania, atualmente se dedicando ao ensino em música). Os laços de amizade com o compositor, arranjador, orquestrador, cantor e instrumentista Mark Jansen (fundador e ex-integrante do After Forever, também fundador do Épica, onde trabalha como compositor, arranjador, orquestrador, vocalista extremo e guitarrista) também perduram até hoje - uma vez que este último deixou sua primeira banda de sorte o mais possível amigável, por razões estritamente profissionais, em nada pessoais (de tal sorte que, em 26 de Dezembro de 2007, Floor Jansen e Mark Jansen, ao lado também de Simone Simons, subiram juntos ao mesmo palco e interpretaram a canção "Beyond Me").
Floor tem 1,84 m de altura (sendo considerada uma mulher alta, mesmo para os padrões holandeses). Não obstante, em seus concertos, sempre usa salto-alto, o que eleva ainda mais a sua estatura.
Quanto a seus hobbies, Floor, durante o tempo livre, costuma dedicar-se à prática da equitação.